Quem é Linn da Quebrada do BBB 22?
Antes de nada caso não saiba, a capacidade de se reinventar é a marca desta cantora que já fez filmes e paritcipou de série da Globo.
Desse modo iremos lhe apresentar uma das fortes concorrentes do reality show, agora, conheça sua carreira e trajetória.
Bem, o que todos querem saber, Linn da Quebrada é trans ou travesti?
Vamos abordar logo de inicio a identidade de gênero da artista e ‘BBB’
Logo depois no dia (14) sexta-feira passada a rede Globo anunciou que a multiartista Linn da Quebrada participará do programa.
Muitos outros meios de comunicação já começaram a especular sobre o gênero da nova “BBB”, muitos deles estão dizendo , ela é uma mulher trans.
A própria artista Linn da quebrada afirma para todos nós se denomina travesti.
Muitos ainda não sabem o que é travesti ? Quais são as diferenças entre esses termos?
Linn da Quebrada: mulher trans ou travesti?
Linn da Quebrada foi apresentada por dezenas dos veículos , alguns deles, UOL e Gshow como a “segunda mulher trans da história do BBB”.
Desse modo , e pelas declarações da Linn da Quebrada ela não se identifica como mulher trans, mesmo sendo tratada por pronomes femininos por todos
Ela mesmo se entende como travesti. Mas qual é a diferença entre esse termo e mulher trans?
Mulher trans é um significado muito utilizado por pessoas trans que se se auto denominam como mulheres dentro do espectro binário de gênero (homem-mulher).
Agora, já o termo travesti ele se refere à pessoas trans que estão no campo feminino da identidade de gênero. Entretanto, a pessoa travesti não necessariamente se identifica como uma mulher.
É um termo que escapa ao espectro binário de gênero.
Qual a verdadeira historia ligada a Linn da quebrada?
Sua data de nascimento, em 18 de julho de 1990, natural da cidade de São Paulo, Linn nasceu para o mundo artistico mundo musical em 2016.
A primeira faixa musical e autoral “Enviadescer”.
Logo depois , no mesmo ano, ela lançou as canções “Talento”, “Bixa Preta” e “Mulher”, deixando em destaque o sucesso entre crítica e pelo público.
Desse modo depois deste estouro musical , levou Linn da Quebrada em sua primeira turnê nacional entre 2016 e 2017, intitulada “Bixarya”.
Nesse sentido, depois desta fabulosa trajetória e experiência adquirida, o processo criativo explodiu em sua vida.
Em outras palavras, pegou um dom e começou a explorar diferentes gostos musicais, deixando sempre seu corpo em evidência.
Um de seus primeiros discos o “Pajubá” (2018), criou-se com ele uma linguagem própria , única, e uma estética sonora de difícil classificação.
O objetivo, porém, sempre foi simples: fazer música para pensar e dançar.
Novos desafios X despertar
Não seria diferente , o gosto musical abriu portas para Linn da Quebrada, nasceu o gosto por documentários é series ligadas ao LGBT
No de 2017a artista Linn participou de um de seus primeiros documentários intitulado Meu Corpo é Político, dirigido por Alice Riff.
Desse modo este documentário retratava a vida de 4 militantes LGBTQIAP+.
Em seguida, em 2018 ela protagonizou outro longa documental: Bixa Travesty, dirigido por Claudia Priscilla e Kiko Goifman.
Ao passo que este projeto relata a trajetória pessoal e profissional de Linn, que, desde muito cedo pela sua escolha, enfrentou discriminação.
De acordo com ela, muitas destas discriminações eram nascidas dentro da própria família e da comunidade religiosa que frequentava – Testemunhas de Jeová.
Em contrapartida a tudo isto , Bixa Travesty estreou no Festival Internacional de Cinema de Berlim e, desse modo, ganhou o Teddy Award de Melhor Documentário LGBT.
Este não foi o único dos prêmios, existiram outros que a obra faturou em mostras nacionais e internacionais, que ajudou a impulsionar a carreira.
Das telonas de cinema, Linn da quebrada passou para as telinhas brasileiras em 2019, nasceu uma apresentadora do programa TransMissão, ao lado de sua companheira Jup do Bairro.
Ganhando seu primeiro programa de TV
Este programa foi exibido pelo Canal Brasil, o talk show este que se tornou o primeiro comandado por uma pessoa trans no Brasil.
O principal objetivo era sempre de abordar de forma mais descontraída, as questões ligadas sobre identidade de gênero, sexo e raça.
No mesmo ano, Linn debutou como atriz na série Segunda Chamada, da TV Globo.
Como resultado do seu sucesso, ela estreou junto a produção estrelada por Débora Bloch, ela interpretou a travesti Natasha, uma das alunas do Colégio Estadual Carolina Maria de Jesus.
Sua personagem suscitou debates importantíssimos sobre transfobia, pressão social e, principalmente, sobre disputa de território – quer dizer, ter o direito de estudar e de ocupar espaços dentro do mercado de trabalho, dos ambientes religiosos e das próprias casas.
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